Nutricionistas do Vigilantes do Peso dão dicas para emagrecer os petiscos normalmente consumidos na praia, na piscina e no campo
O ganho de peso não tira férias e os exageros cometidos o verão podem cobrar a fatura o ano inteiro. Para evitar que a obesidade marque presença depois da temporada pós-biquíni – e até mesmo para ajudar a perder uns quilinhos no período de descanso – o iG Saúde traz um roteiro para ajudar a reduzir calorias.
Elaborado pela nutricionista Sônia Almeira, do programa de emagrecimento do grupo Vigilantes do Peso, o roteiro de redução calórica – sem perder o sabor – ajuda quem vai à praia, à piscina ou ao campo. Veja as três opções:
1) Dieta de verão para os dias de praia
Faça substituições dos pesticos e tenha um cardápio saudável à beira mar;
Não esqueca de levar as frutas para a praia. Elas susbtituem os calóricos petiscos.
2) Dieta de verão para os dias de piscina
Para evitar improvisos calóricos, prepare um bufê saudável;
As saladas são ótimas opções magras para comer à beira da psicina.
3) Dieta de verão para não perder a linha no campo
Um café da manhã já perto da hora do almoço pode ser opção para reduzir as calorias;
Investir no café da manhã, adocicar as comidas com mel e abusar das frutas para não sair da linha no campo.
Fonte: iG São Paulo | 10/12/2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Petróleo e gás movimentarão US$ 195 bilhões até 2013
Da Agência Sebrae de Notícias
Distante da polêmica sobre a divisão dos royalties do petróleo, as empresas do setor estão se movimentando a procura de novos fornecedores locais para atender ao aumento das diferentes demandas por produtos e serviços nos próximos anos.
A previsão de investimentos de 2009 a 2013 é de US$ 195,8 bilhões, informou o superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), Alfredo Renault, durante o seminário “Oportunidades de Negócios no Setor de Petróleo e Gás”, quarta-feira (17), em São José dos Campos (SP). Somente em exploração e produção serão investidos US$ 121 bilhões.
O seminário, que reuniu cerca de 250 representantes de empresas de toda a região de São José dos Campos, é o primeiro de uma série de dez eventos que levarão as oportunidades de negócios para todo o Estado. Segundo Renault, a palavra do momento é desafio. “Temos uma perspectiva de demanda maior do que a capacidade de fornecimento para os próximos anos. Por isso, buscamos fornecedores que atuem em outras áreas, inclusive a cadeia do setor aeroespacial”.
A premissa para fornecer para a cadeia de petróleo e gás, diz o superintendente, é a qualidade e a eficiência. “Estamos buscando no interior de São Paulo estes novos players”. Um levantamento informal realizado durante o seminário mostrou que 25 pessoas da platéia já forneciam para a Petrobras. “Queremos cadastrar todas essas empresas”, diz Renault.
Para o secretário-executivo da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (Cespeg) e coordenador de Infraestrutura e Logística da Secretaria de Desenvolvimento, José Roberto dos Santos, a atividade petrolífera está se expandindo e necessita cada vez mais de novos fornecedores de diversas áreas de suprimentos. "As companhias petrolíferas até agora só conseguiram preencher 30% do cadastro de empresas nacionais", disse.
Segundo o secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Luciano Almeida, a nacionalização da cadeia do petróleo gira em torno de 30%. “É uma nacionalização sem muito valor agregado. Precisamos mudar este indicador e aproveitar a maior oportunidade do segmento para os próximos 10 anos”.
Ao entrar no segmento, pequenas e médias empresas precisam ter em mente que a competição se dá não apenas com as empresas brasileiras mas também com as internacionais. “Uma árvore de natal possui 10 mil componentes, comprados em diversos fornecedores. Essa cadeia de suprimentos pode ser ocupada tranquilamente pelas empresas nacionais”, diz João Mariano, líder de desenvolvimento sustentável da Shell. Árvore de natal é o nome dado ao conjunto de válvulas instalado em poços de exploração de petróleo e gás. Ele aconselha as pequenas e médias empresas a procurarem os “main consctrutor”, os chamados grandes fornecedores. “Eles também vão precisar de todos os tipos de suprimentos”.
fonte: Revista Pequenas & Empresas Grandes Negócios
http://revistapegn.globo.com/
Distante da polêmica sobre a divisão dos royalties do petróleo, as empresas do setor estão se movimentando a procura de novos fornecedores locais para atender ao aumento das diferentes demandas por produtos e serviços nos próximos anos.
A previsão de investimentos de 2009 a 2013 é de US$ 195,8 bilhões, informou o superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), Alfredo Renault, durante o seminário “Oportunidades de Negócios no Setor de Petróleo e Gás”, quarta-feira (17), em São José dos Campos (SP). Somente em exploração e produção serão investidos US$ 121 bilhões.
O seminário, que reuniu cerca de 250 representantes de empresas de toda a região de São José dos Campos, é o primeiro de uma série de dez eventos que levarão as oportunidades de negócios para todo o Estado. Segundo Renault, a palavra do momento é desafio. “Temos uma perspectiva de demanda maior do que a capacidade de fornecimento para os próximos anos. Por isso, buscamos fornecedores que atuem em outras áreas, inclusive a cadeia do setor aeroespacial”.
A premissa para fornecer para a cadeia de petróleo e gás, diz o superintendente, é a qualidade e a eficiência. “Estamos buscando no interior de São Paulo estes novos players”. Um levantamento informal realizado durante o seminário mostrou que 25 pessoas da platéia já forneciam para a Petrobras. “Queremos cadastrar todas essas empresas”, diz Renault.
Para o secretário-executivo da Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (Cespeg) e coordenador de Infraestrutura e Logística da Secretaria de Desenvolvimento, José Roberto dos Santos, a atividade petrolífera está se expandindo e necessita cada vez mais de novos fornecedores de diversas áreas de suprimentos. "As companhias petrolíferas até agora só conseguiram preencher 30% do cadastro de empresas nacionais", disse.
Segundo o secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Luciano Almeida, a nacionalização da cadeia do petróleo gira em torno de 30%. “É uma nacionalização sem muito valor agregado. Precisamos mudar este indicador e aproveitar a maior oportunidade do segmento para os próximos 10 anos”.
Ao entrar no segmento, pequenas e médias empresas precisam ter em mente que a competição se dá não apenas com as empresas brasileiras mas também com as internacionais. “Uma árvore de natal possui 10 mil componentes, comprados em diversos fornecedores. Essa cadeia de suprimentos pode ser ocupada tranquilamente pelas empresas nacionais”, diz João Mariano, líder de desenvolvimento sustentável da Shell. Árvore de natal é o nome dado ao conjunto de válvulas instalado em poços de exploração de petróleo e gás. Ele aconselha as pequenas e médias empresas a procurarem os “main consctrutor”, os chamados grandes fornecedores. “Eles também vão precisar de todos os tipos de suprimentos”.
fonte: Revista Pequenas & Empresas Grandes Negócios
http://revistapegn.globo.com/
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